Notas sobre o
serviço meteorológico no Rio Grande do Sul ao longo do século XIX.
Texto publicado na
Revista da Sociedade Brasileira de Climatologia.
Me considero um nômade, andarilho de várias estradas. Tenho convivido com pessoas dedicadas a uma procura através da ciência e também com artistas. Aos poucos a ciência e a arte, na minha mente, se misturam como a mistura, por exemplo, de um pó branco e um preto que após um tempo produzirá um pó cinza, sendo impossível dizer onde começa o branco ou o preto. Olho para a natureza como um estado de arte, da mesma forma vejo a arte como um instrumento, transporte para o mistério.
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