O Diario da Tarde, de Curityba, relata este curioso phenomeno:
No dia 28 do mez findo deu-se um phenomeno bastante assustador entre Jaguariyva e Assumguy de Cima, no logar denominado Conceição, districto do Cruzeiro. Os habitantes dos arredores até hoje estão aterrorisados e não sabem explicar o acontecimento. Em hora que não foi indicada foi ouvido naquele local um estouro semelhante ao de um canhão monstro.
Sahindo algumas pessoas para ir ver o que seria, depararam na propriedade do Sr. João Francisco, com grande parte do terreno abatido a tão grande profundidade que as copas dos pinheiros ficaram rasas com o chão!
O proprietario o Sr João Francisco recebeu tal emoção que caiu doente até agora conserva-se no leito. O terreno abatido tinha grandes plantações de cereais.
Os habitantes dos arredores, que nunca tinham visto tal fenômeno, tomaram como um aviso do anunciado fim do mundo. A verdade porém, é que desses phenomenos tem havido em muitas partes e não são mais do que resultado de commoções que se passam diariamente no seio da terra.
Fonte: Jornal “A Ordem 1899”.
No dia 28 do mez findo deu-se um phenomeno bastante assustador entre Jaguariyva e Assumguy de Cima, no logar denominado Conceição, districto do Cruzeiro. Os habitantes dos arredores até hoje estão aterrorisados e não sabem explicar o acontecimento. Em hora que não foi indicada foi ouvido naquele local um estouro semelhante ao de um canhão monstro.
Sahindo algumas pessoas para ir ver o que seria, depararam na propriedade do Sr. João Francisco, com grande parte do terreno abatido a tão grande profundidade que as copas dos pinheiros ficaram rasas com o chão!
O proprietario o Sr João Francisco recebeu tal emoção que caiu doente até agora conserva-se no leito. O terreno abatido tinha grandes plantações de cereais.
Os habitantes dos arredores, que nunca tinham visto tal fenômeno, tomaram como um aviso do anunciado fim do mundo. A verdade porém, é que desses phenomenos tem havido em muitas partes e não são mais do que resultado de commoções que se passam diariamente no seio da terra.
Fonte: Jornal “A Ordem 1899”.