

Me considero um nômade, andarilho de várias estradas. Tenho convivido com pessoas dedicadas a uma procura através da ciência e também com artistas. Aos poucos a ciência e a arte, na minha mente, se misturam como a mistura, por exemplo, de um pó branco e um preto que após um tempo produzirá um pó cinza, sendo impossível dizer onde começa o branco ou o preto. Olho para a natureza como um estado de arte, da mesma forma vejo a arte como um instrumento, transporte para o mistério.
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